O mundo pode ser algo diferente do que os nossos olhos podem ver? Será que a luz que nos cega pode ser a mesma que nos faça ver paisagens incríveis e admiráveis?
É incrível como construimos pseudos-monstros em nós mesmos. Ele nos apresenta por um bom período como um gigante indestrutível, não sabemos como derrotá-lo e o pior é que perdemos a capacidade de desafiá-lo ao bom combate, sempre se faz necessário criarmos alguma força e uma nova perspectiva para percebermos que ele não passa de uma ilusão que criamos e que não representa mal algum.
Existe vários tipos de monstros, os sentimentais que nos fazem crer que aquele ou aquela é o grande amor da nossa vida, quando não passa de uma boa experiência que vivemos, tem também aquele que nos atormenta nas noites insones que nos causa medo, pavor e ansiedade, e vários outros.
Sim meu texto está um pouco incogruente, mas infelizmente não estou conseguindo organizar minhas ideias, como faz tempo que não escrevo vai assim mesmo. hehehe.
Uma das coisas que todos falavam e que agora percebo com clareza, é como conseguimos ser muito mais profundos quandos estamos tristes, temos criatividade, uma visão holística e às vezes até transcendente, sempre recheadas de novas ideias e suposições. Basta ficarmos um pouco melhor para que percamos em certa medida toda essa potencialidade, mas faz parte. Prefiro mil vezes não conseguir escrever um texto do que passar os tormentos de uma pertubação.
Só quem passa por angústias sabe o quanto é sofrido e doído, mas o sabor de superar isso é tão prazeroso e tão profícuo que a vontade que temos é de voar, de alçar voos bem altos e gritar para todo mundo a força da nossa felicidade, tudo, até a coisa mais simples são motivos para nos alegrarmos, e os amigos nessas horas viram irmãos e a fraternidade é algo que brota fortemente de dentro do âmago.
Quando estamos triste até um dia nebuloso já se configura algo triste, hoje sinto-me hoje exultante de caminhar por dias assim e conseguir ver belezas em nuvens escuras e conseguir perpassar esse tempo fechado, vendo como ficam belas as árvores
Antes eu achava que quando passasse pelos os tormentos eu rir de tudo o que aconteceu, parafraseando Charlie Chaplin, mas é impossível rir e sim nunca mais querer lembrar. Sinto-me hoje uma fortaleza, alguém capaz de destruir qualquer adversidade, de rir de problemas enormes e ser calmíssimo com qualquer tempestade.
Poema Transitório(...) é preciso partir é preciso chegar é preciso partir é preciso chegar... Ah, como esta vida é urgente!... no entanto eu gostava mesmo era de partir...e - até hoje - quando acaso embarco para alguma parte acomodo-me no meu lugar fecho os olhos e sonho: viajar, viajar mas para parte nenhuma...viajar indefinidamente...como uma nave espacial perdida entre as estrelas. Mario Quintana.
3
de
Postado por
Wesley Diogenes
Comentários (2)
Saudações a todos os meus amigos e familiares que foram imprescindível para o meu renascimento.